O deputado estadual Bruno Engler (PL-MG) comparou o atentado a Donald Trump neste sábado (13/7), retirado às pressas de um comício na Pensilvânia, após disparos de tiros, com a facada sofrida pelo ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro em 2018, durante sua campanha presidencial em Juiz de Fora, Zona da Mata Mineira.
Em uma publicação nas redes sociais, Engler declarou que a esquerda americana, percebendo sua dificuldade nas urnas, tentou assassinar o candidato republicano, paralelamente ao que, segundo ele, ocorreu com Bolsonaro em 2018. "Graças a Deus não conseguiram", afirmou o deputado, referindo-se ao incidente recente.
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi ferido na orelha em um tiroteio neste sábado (13/7) durante comício eleitoral em Butler, Pensilvânia. Um atirador e pelo menos um membro da plateia estão mortos, disse o Serviço Secreto, e outro apoiador ficou gravemente ferido.
A bancada bolsonarista brasileira reagiu em massa nas redes sociais após o episódio. O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e o próprio ex-presidente Bolsonaro rapidamente manifestaram suas opiniões, antecipando a vitória de Trump após o ocorrido na Pensilvânia.
À exemplo de Trump, o ex-presidente Bolsonaro também sofreu um atentado durante a campanha presidencial, em 2018. O caso aconteceu em Juiz de Fora, na Zona da Mata Mineira, quando o então candidato foi esfaqueado na região do abdômen. O responsável foi preso em flagrante e confessou o crime.
Atentado a Trump
O Serviço secreto afirmou que Trump 'está a salvo' após o tentado e que duas pessoas morreram, sendo uma delas o atirador. O tiroteio está sendo investigado como uma tentativa de assassinato, de acordo com autoridades policiais.
Trump disse nas redes sociais que foi baleado e atingido por uma bala na “parte superior da minha orelha direita”. “Eu soube imediatamente que algo estava errado, pois ouvi um zumbido, tiros e imediatamente senti a bala rasgando a pele”, diz o texto publicado na Truth Social, plataforma de mídia social semelhante ao Twitter pertencente ao próprio Donald Trump.
O Serviço Secreto disse que o atirador disparou vários tiros de uma "posição elevada" do lado de fora do comício de Trump antes de ser morto por agentes. Um apoiador de Trump presente no comício ficou gravemente ferido.