O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), classificou o atentado a tiros durante o comício eleitoral de Donald Trump, na Pensilvânia (EUA), como “inadmissível”. O comentário foi feito neste sábado (13/7) nas redes sociais.
O chefe de Estado ressalta que as diferenças de opinião devem ser resolvidas através do diálogo. “Qualquer atentado contra a vida é inadmissível. Na democracia, as divergências devem ser tratadas com diálogo, sem extremismo e sem violência. Desejo ao ex-presidente rápida recuperação pra seguir firme na disputa democrática pela Presidência dos Estados Unidos”, escreveu.
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Em uma publicação nas redes sociais, o presidente Lula (PT) afirmou que atos de violência, como o visto contra Trump, devem ser condenados por todos que valorizam princípios democráticos. "O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável", escreveu.
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi ferido em um tiroteio neste sábado (13/7) durante comício eleitoral em Butler, Pensilvânia. Um atirador e pelo menos um membro da plateia estão mortos, disse o Serviço Secreto, e outro participante ficou gravemente ferido.
Atentado a Trump
O Serviço secreto afirmou que Trump 'está a salvo' após o tentado e que duas pessoas morreram, sendo uma delas o atirador. O tiroteio está sendo investigado como uma tentativa de assassinato, de acordo com autoridades policiais.
Trump disse nas redes sociais que foi baleado e atingido por uma bala na “parte superior da minha orelha direita”. “Eu soube imediatamente que algo estava errado, pois ouvi um zumbido, tiros e imediatamente senti a bala rasgando a pele”, diz o texto publicado na Truth Social, plataforma de mídia social semelhante ao Twitter pertencente ao próprio Donald Trump.
O Serviço Secreto disse que o atirador disparou vários tiros de uma "posição elevada" do lado de fora do comício de Trump antes de ser morto por agentes.