Com sangue no rosto, Trump cerra os punhos e agita os eleitores -  (crédito: Rebecca Droke/AFP)

Com sangue no rosto, Trump cerra os punhos e agita os eleitores

crédito: Rebecca Droke/AFP

Em primeira entrevista concedida após o atentado que sofreu durante comício na Pensilvânia, no domingo (14/7), o ex-presidente Donald Trump relembrou o momento e parabenizou o trabalho dos agentes do Serviço Secreto. 

 

“O médico do hospital disse que nunca viu nada parecido, ele chamou de milagre. Eu não deveria estar aqui, deveria estar morto", disse Trump ao New York Post, nesta segunda-feia (15/7), enquanto estava a caminho de Milwaukee, para a convenção do Partido Republicano. “Por sorte ou por Deus, muitas pessoas estão dizendo que é por Deus que ainda estou aqui”, acrescentou o ex-presidente.

 

 

A polícia federal dos Estados Unidos (FBI) concluiu que o atirador, identificado como Thomas Matthew Crooks, 20 anos, agiu sozinho e utilizou um fuzil AR 15 de calibre 556. Crooks foi morto a tiros no local por um agente do Serviço Secreto, minutos depois do ataque. A motivação do atentado ainda é investigada.

 

 

O atentado feriu de raspão a orelha direita de Trump e matou o bombeiro aposentado Corey Comperatore, 50 anos, que se jogou para proteger a família dos disparos. Outros dois eleitores, de 31 e de 74 anos, estão hospitalizados em condição de saúde estável.