A cervejaria holandesa Heineken registrou perdas líquidas de 95 milhões de euros (580 milhões de reais) no primeiro semestre em termos interanuais devido a efeitos de uma desvalorização de investimentos na China, informou a empresa nesta segunda-feira (29), destacando o bom desempenho no Brasil e no México. 

Segunda maior cervejaria do mundo depois da AB InBev, a Heineken reportou que suas vendas subiram 2,2% a 17,8 bilhões de euros (108 bilhões de reais). 

Mas os lucros operacionais foram mais fracos e diminuíram 4,3% a 1,5 bilhão de euros (9,16 bilhões de reais) devido a uma desvalorização de suas participações na maior cervejaria chinesa, CR Beer. 

"A região da América se destacou, já que a combinação de carteiras e as importantes iniciativas de economia se traduziram em uma forte melhora dos lucros de exploração, especialmente no Brasil e no México", destacou o presidente executivo da empresa, Dolf van den Brink, que tem marcas como Amstel, Eisenbahn e Devassa no Brasil. 

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