O Exército israelense afirmou, nesta sexta-feira (19), que há "cada vez mais sinais" que sugerem que o chefe do braço armado do Hamas, Mohamed Deif, foi morto em um ataque na semana passada na Faixa de Gaza. 

 

Esse ataque, realizado no último sábado no acampamento de Al Mawasi, em um setor que Israel havia declarado "zona humanitária", causou a morte de 92 palestinos e deixou mais de 300 feridos, segundo o Hamas, que governa na Faixa de Gaza, cercada por Israel. 

 

 

Israel alega ter atacado Mohamed Deif, o chefe das Brigadas Ezzedine al-Qasam (braço armado do Hamas) e Rafa Salama, comandante do braço armado do Hamas em Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza. Israel os considera os “mentores” do ataque do Hamas em solo israelense que desencadeou a guerra em 7 de outubro. 

 



 

Desde então, os militares israelenses têm sido cautelosos com a situação de Mohamed Deif. 

 

 

“Há cada vez mais sinais que sugerem uma eliminação bem-sucedida de (Mohamed) Deif”, disse o porta-voz do Exército israelense, contra-almirante Daniel Hagari, em uma coletiva de imprensa na sexta-feira.

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