O advogado de Justin Timberlake afirmou nesta sexta-feira (26) que o artista americano, 43, não dirigia alcoolizado quando foi detido no mês passado pela polícia de Nova York, e pediu que a acusação contra ele seja retirada.
O artista foi detido em 18 de junho, na localidade de Sag Harbor Village, a cerca de 160 km da cidade de Nova York, após desrespeitar uma placa de "pare" e não permanecer no lado correto da pista em que trafegava com seu carro de luxo.
Timberlake havia jantado em um hotel local e seguia para a casa de um amigo quando foi preso. Após passar a noite na delegacia, a promotoria o acusou de dirigir alcoolizado.
O artista está em turnê pela Europa e não compareceu à audiência de hoje. Ele foi reconvocado para 2 de agosto, e poderá participar por videoconferência, determinou o juiz do caso, Carl Irace, que concordou em analisar uma moção apresentada pelo advogado de Timberlake, Edward Burke, na qual ele pede à promotoria que encerre o caso.
Em comunicado divulgado após a audiência, Burke afirma que seu cliente "não estava intoxicado e não deveria ter sido preso por dirigir alcoolizado. A polícia cometeu uma série de erros muito significativos neste caso." O advogado manifestou confiança na retirada da acusação.
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