Ao menos 15 pessoas morreram após um deslizamento de terra na província de Hunan, no sul da China, neste domingo (28/7).

 

Segundo informações da agência estatal chinesa Xinhua, equipes de emergência encontraram também seis sobreviventes feridos durante o resgate. O incidente, próximo à cidade de Hengyang, ocorreu após uma inundação repentina em uma montanha.

 

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As chuvas que atingem o país asiático são decorrentes do tufão Gaemi, que causou destruição e mortes nas Filipinas e em Taiwan, e chegou à China como tempestade tropical.

 

Mesmo a tempestade perdendo força e os ventos mais fortes já dissipados neste domingo, muitas partes da China estavam sob alerta de inundação devido às chuvas anteriores, e os impactos do Gaemi trouxeram risco de sobrecarga para cidades já alagadas.

 

A tempestade chegou na sexta-feira (26/7) na província litorânea de Fujian, impactando quase 630 mil pessoas e motivando a retirada de suas casas de quase metade delas.

 

Os temporais interromperam os serviços de trens, que já foram parcialmente retomados com o deslocamento da tempestade tropical para outras regiões. As linhas férreas continuavam interrompidas em Guangdong e na ilha de Hainan.

 



 

No norte da China, mais de 27 mil pessoas deixaram suas casas. Autoridades da província de Jilin ordenaram o fechamento de escolas, comércios e fábricas neste domingo. Também emitiram alerta para a possibilidade de enchentes de grande porte.

 

O vice-prefeito da cidade de Linjiang, na fronteira com a Coreia do Norte, foi considerado desaparecido durante as ações de resgate. As circunstâncias do desaparecimento não estão claras.

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