As forças dos Estados Unidos executaram dois ataques separados na Síria e mataram, segundo o Comando Central militar (CENTCOM), 37 "terroristas", incluindo membros do grupo Estado Islâmico e do 'Hurras al-Din', vinculado à Al Qaeda, neste domingo (29).
Um ataque em 24 de setembro no noroeste da Síria matou nove “terroristas”, incluindo o líder do Hurras al-Din, Marwan Bassam Abd-al-Rauf, afirma um comunicado militar americano.
Em outra operação, em 16 de setembro, foi atacado um campo de treino do EI no centro do país, onde morreram pelo menos 28 pessoas, incluindo quatro líderes do grupo, afirma o comunicado, sem mencionar nomes.
O Exército dos Estados Unidos mantém quase 900 soldados na Síria como parte da coalizão internacional contra o grupo Estado Islâmico.
A coalizãoo foi criada em 2014 para ajudar a combater a organização, que havia tomado o controle de amplas áreas do Iraque e da Síria.
"Os ataques contra líderes e agentes do EI e da filial da Al Qaeda, Hurras al-Din, representam o compromisso do CENTCOM com a derrota duradoura das organizações terroristas na área de responsabilidade do CENTCOM e seu apoio à estabilidade regional", disse o general Michael Erik Kurilla, comandante desta unidade do Exército.
As forças da coalizão anti-EI foram atacadas dezenas de vezes com drones e foguetes tanto no Iraque como na Síria, o que provocou uma resposta das tropas americanas.
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