Milhares de pessoas se manifestaram nesta segunda-feira em Buenos Aires no primeiro aniversário do grande ataque do Hamas em solo israelense, em um ato apoiado pelo presidente Javier Milei, que pediu a libertação dos reféns do movimento palestino.
Convocado pela embaixada de Israel e por organizações da comunidade judaica local - a mais numerosa da América Latina, com cerca de 300 mil integrantes -, o ato reuniu manifestantes que agitavam bandeiras israelenses e exibiam fotos com o rosto dos reféns.
Entre as pessoas sequestradas pelo Hamas em 7 de outubro havia 21 argentinos, sete dos quais permanecem desaparecidos, segundo a Delegação de Associações Israelitas Argentinas. "Tragam eles para casa já", publicou Milei hoje no X.
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A Argentina foi alvo de dois atentados contra a comunidade judaica: em 1992, contra a embaixada de Israel, que deixou 29 mortos; e em 1994, contra o prédio da Associação Mutual Israelita (Amia), o pior da história do país, que deixou 85 mortos.