O Fundo Monetário Internacional (FMI) decidiu nesta sexta-feira (11) reduzir as sobretaxas impostas aos países fortemente endividados, como Argentina e Ucrânia.

A partir de agora, será aplicada uma sobretaxa de 2% se os créditos ultrapassarem 300% da cota atribuída ao país, em vez de 187,5%, o que reduzirá "de 20 para 13" o número de países abrangidos nesses pagamentos no ano fiscal de 2026, informou o fundo.

Se a dívida exceder esse limite por mais de 36 ou 51 meses, será pago 0,75% adicional, em vez de 1%.

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