O Hamas denunciou, nesta segunda-feira (28), o voto no Parlamento israelense que proíbe as atividades em Israel da agência da ONU para os refugiados palestinos, UNRWA, considerando que a medida faz parte da "agressão e da guerra sionista" contra os palestinos.

Esta lei, aprovada por esmagadora maioria, "faz parte da agressão e da guerra sionista contra o povo palestino, que tem como objetivo eliminar nossa causa nacional", afirmou, em um comunicado, o movimento islamista, em guerra contra Israel na Faixa de Gaza. A Jihad Islâmica, grupo aliado ao Hamas, denunciou "uma escalada no genocídio" contra os palestinos.

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