Os Estados Unidos impuseram sanções a 21 funcionários do dispositivo de segurança e do gabinete do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, por cumprirem as suas ordens de "reprimir a sociedade" para "declarar-se fraudulentamente o vencedor" das eleições, informou o Departamento do Tesouro.

Entre eles estão o chefe do serviço de inteligência, Alexis José Rodríguez Cabello, o chefe da Diretoria de Contra-Inteligência Militar (DGCIM), Javier José Marcano Tábata, o ministro de Comunicação, Freddy Ñáñez, e Daniella Desiree Cabello, filha do ministro do Interior, Cabelo Diosdado.

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