Após Donald Trump ter declarado vitória nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, os primeiros líderes mundiais se pronunciaram parabenizando o republicano.
A contagem de votos ainda está em curso e o resultado final oficial não foi anunciado, mas a dianteira do republicano em Estados decisivos o coloca cada vez mais próximo da Casa Branca.
Com 7 Estados com contagem de votos ainda indefinida, Trump aparecia com 266 delegados assegurados no Colégio Eleitoral, dos 270 necessários para ser eleito. A sua adversária, a democrata Kamala Harris, aparecia com 219 delegados assegurados.
Com esse resultado preliminar, o republicano celebrou vitória durante um discurso ao lado de seu vice, JD Vance, da sua família e de outros membros da sua campanha.
"Parabéns pelo maior retorno da história! Seu retorno histórico à Casa Branca oferece um novo começo para a América e um poderoso recomeço para a grande aliança entre Israel e os Estados Unidos", afirmou o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em uma postagem no Twitter após o discurso do republicano.
O primeiro-ministro da Hungria e expoente da direita radical global, Viktor Orbán, fez uma declaração semelhante: "A maior recuperação na história política dos Estados Unidos! Parabéns ao presidente Donald Trump por sua enorme vitória. Uma vitória muito necessária para o mundo!"
Outra representante da direita, a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, afirmou que "a Itália e os Estados Unidos são nações 'irmãs', ligadas por uma aliança inabalável, valores comuns e uma amizade histórica".
"É um vínculo estratégico, que estou certo que iremos agora reforçar ainda mais."
"Bom trabalho, presidente", completou.
Na Europa, o presidente da França, Emmanuel Macron, e o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, também parabenizaram Trump.
O francês afirmou, pelo Twitter, estar pronto para trabalhar ao lado do republicano "como fizemos por quatro anos".
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"Com suas convicções e as minhas. Com respeito e ambição. Por mais paz e prosperidade", escreveu.
Trump e Macron mantiveram uma relação pública de amizade durante os primeiros anos do mandato inicial do republicano. Nos anos finais do governo do americano, porém, o francês passou a tecer críticas ao estilo de comandar de Trump e sua condução dos temas relacionados à Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte).
O britânico Keir Starmer também disse estar ansioso para trabalhar com Donald Trump, a quem atribuiu uma "vitória eleitoral histórica".
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"Como os aliados mais próximos, estamos lado a lado na defesa de nossos valores compartilhados de liberdade, democracia e empreendedorismo."
"Do crescimento e segurança à inovação e tecnologia, sei que o relacionamento especial Reino Unido-EUA continuará a prosperar em ambos os lados do Atlântico nos próximos anos", disse Starmer.
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