O presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou nesta terça-feira (19), no milésimo dia da ofensiva do país contra Ucrânia, o decreto que amplia as posibilidades de uso de armas nucleares, depois que Washington autorizou Kiev a atacar o território russo com seus mísseis de longo alcance.
Putin alertou em setembro que seu país poderia utilizar armas nucleares em caso de bombardeios aéreos em larga escala contra a Rússia, e que qualquer ataque de um país sem armas atômicas, como a Ucrânia, mas apoiado por uma potência nuclear, como os Estados Unidos, poderia ser considerado uma agressão "conjunta" suscetível de exigir tal medida.
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