O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, acusou nesta quinta-feira (21) o Tribunal Penal Internacional (TPI) de ser "antissemita" depois que o tribunal de Haia emitiu ordens de prisão internacionais contra ele, e comparou o ocorrido a um novo "julgamento de Dreyfus".
"A decisão antissemita do Tribunal Penal Internacional é comparável a um atual julgamento de Dreyfus que terminará da mesma forma", afirma um comunicado do seu gabinete.
O dirigente refere-se ao caso do capitão judeu Alfred Dreyfus, condenado por traição no final do século XIX na França e que depois foi absolvido e reabilitado.
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