Um homem foi morto na madrugada deste domingo (24/11), em Amã, na Jordânia, após abrir fogo e ferir três pessoas das forças de segurança no bairro da capital jordaniana que abriga a embaixada de Israel, anunciaram as autoridades jordanianas.

 

O porta-voz do governo, Mohamed Momani, citado pela agência nacional Petra, condenou "um ataque terrorista contra as forças" jordanianas e apresentou o autor dos disparos como uma pessoa "fora da lei, com um passado criminoso", vinculado às drogas.

 

 

Uma investigação está em curso sobre os incidentes, acrescentou o porta-voz, sem informar a nacionalidade do atirador.

 



 

Horas antes, a direção da segurança pública tinha informado que "uma pessoa havia aberto fogo contra uma patrulha que operava na região de Rabieh, na capital", segundo a agência Petra.

 

O veículo assinalou que um homem abriu fogo contra uma patrulha e depois foi cercado pelas forças de segurança.

 

 

O homem "começou a atirar nas forças de segurança, que em resposta aplicaram as regras de atuação, que resultaram na morte do atacante", disse a agência.

 

No bairro de Rabieh costumam ocorrer manifestações contra a embaixada israelense, especialmente após o início da guerra na Faixa de Gaza, em outubro de 2023, entre o grupo islamista palestino Hamas e o exército de Israel.

 

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Em 1994, a Jordânia, onde quase metade da população é de origem palestina, se tornou o segundo país árabe, depois do Egito, a assinar um tratado de paz com Israel e estabelecer relações diplomáticas com o país.


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