O governo dos Estados Unidos acusou, nesta terça-feira (7), o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (FAR) de "genocídio" na região sudanesa de Darfur, no oeste do país, acusando-o de "matar sistematicamente homens e rapazes e estuprar mulheres e meninas por sua origem étnica".
Anunciou também uma série de sanções contra o chefe das FAR, Mohamed Hamdan Daglo, conhecido como "Hemedti", assim como contra sete empresas ligadas às FAR e acusadas de participar do seu financiamento e da compra de material militar, e de "continuar assim o conflito no Sudão", que eclodiu em abril de 2023.
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