Internacional

Reino Unido afirma que 'número significativo' de países fornecerá tropas à coalizão na Ucrânia

Publicidade
Carregando...

O governo britânico afirmou, nesta segunda-feira (17), que "um número significativo" de países proporcionará tropas para garantir uma eventual trégua na Ucrânia dentro da denominada "coalizão de voluntários". 

"Prevemos a participação de mais de 30 países. Obviamente, a capacidade de contribuição irá variar, mas se tratará de uma força importante, com um número significativo de países aportando tropas e outro maior contribuindo de outras formas", declarou o porta-voz do primeiro-ministro, Keir Starmer, nesta segunda-feira.

O dirigente britânico e o presidente francês, Emmanuel Macron, lideram os esforços para criar a coalizão desde que o presidente americano, Donald Trump, iniciou negociações diretas com a Rússia para pôr fim à guerra no mês passado. 

"O primeiro-ministro afirmou durante o fim de semana que haverá diferentes possibilidades (de colaborar) por parte dos diferentes países", acrescentou o porta-voz, destacando que "estão ocorrendo conversações sobre o que a coalizão poderá aportar". 

França e Reino Unido defendem que o "grupo de voluntários" é necessário, junto com o apoio dos Estados Unidos, para fornecer garantias de segurança à Ucrânia e dissuadir o presidente russo, Vladimir Putin, de violar qualquer cessar-fogo. 

Starmer e Macron declararam sua disposição de mobilizar tropas britânicas e francesas sobre o terreno na Ucrânia, mas não está claro quantos países mais estão dispostos a fazer o mesmo. 

O primeiro-ministro britânico declarou no sábado, após uma videoconferência com 26 líderes e os chefes da União Europeia e Otan, que o plano passaria agora a uma "fase operacional". 

Responsáveis militares desses países se reunirão no Reino Unido na quinta-feira para avançar nessas conversas. 

Starmer afirmou que receberá com satisfação qualquer oferta de apoio à coalizão, levantando a possibilidade de que alguns países contribuam com logística ou vigilância. 

Até agora, a Rússia se opôs à presença de tropas europeias na Ucrânia. 

"A Rússia não pediu a opinião da Ucrânia quando deslocou tropas norte-coreanas no front no ano passado", indicou o porta-voz do primeiro-ministro britânico. 

pdh-psr/mb/dd/aa

Tópicos relacionados:

bretanha conflito diplomacia gra paz russia ucrania

Acesse o Clube do Assinante

Clique aqui para finalizar a ativação.

Acesse sua conta

Se você já possui cadastro no Estado de Minas, informe e-mail/matrícula e senha. Se ainda não tem,

Informe seus dados para criar uma conta:

Digite seu e-mail da conta para enviarmos os passos para a recuperação de senha:

Faça a sua assinatura

Estado de Minas

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Aproveite o melhor do Estado de Minas: conteúdos exclusivos, colunistas renomados e muitos benefícios para você

Assine agora
overflay