Internacional

Universidade de Columbia cede perante Trump e anuncia reformas institucionais

Publicidade

A Universidade de Columbia anunciou nesta sexta-feira várias reformas institucionais exigidas pelo governo americano, em uma tentativa de aliviar as sanções financeiras impostas pelo presidente Donald Trump após os protestos em favor dos palestinos que aconteceram no campus da instituição, em Nova York.

Trump criticou várias universidades americanas onde ocorreram manifestações que denunciavam o conflito na Faixa de Gaza, que chamou de antissemitas.

Sob o argumento de que a universidade falhou em proteger adequadamente os estudantes judeus do assédio, Trump cortou neste mês US$ 400 milhões em verbas federais para bolsas de pesquisa e outros itens.

Para apaziguar o presidente, a universidade anunciou hoje melhorias em seus processos disciplinares, protocolos de identificação obrigatórios para os manifestantes e um reforço na equipe de segurança, que inclui 36 agentes com poderes para expulsar ou prender quem desrespeitar as normas.

O pacote de reformas anunciado pela instituição inclui uma atualização da definição de antissemitismo e uma revisão dos departamentos de Estudos do Oriente Médio, Sul da Ásia e da África, duas exigências do governo, que havia dado um prazo de uma semana à universidade para aceitar as reformas como condição para abrir negociações para recuperar os US$ 400 milhões.

gw/jgc/ag/arm/lb

Acesse sua conta

Se você já possui cadastro no Estado de Minas, informe e-mail/matrícula e senha. Se ainda não tem,

Informe seus dados para criar uma conta:

Digite seu e-mail da conta para enviarmos os passos para a recuperação de senha:

Faça a sua assinatura

Estado de Minas

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Aproveite o melhor do Estado de Minas: conteúdos exclusivos, colunistas renomados e muitos benefícios para você

Assine agora
overflay