Internacional

Petróleo sobe após ameaça dos EUA de taxar indiretamente produção russa

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As cotações do petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira (31), impulsionadas pela ameaça de Washington de elevar as tarifas aos países que compram produção russa, na falta de um acordo sobre o cessar-fogo na Ucrânia.

O preço do barril de tipo Brent para entrega em maio, no último dia de cotação, subiu 1,51%, para 74,74 dólares. Já o West Texas Intermediate (WTI), seu equivalente americano, com vencimento no mesmo mês, avançou 3,06%, para 71,48 dólares.

"Se a Rússia e eu não somos capazes de conseguir um acordo que detenha o derramamento de sangue na Ucrânia, e me parece que por culpa da Rússia", então haverá "tarifas secundárias a todo o petróleo procedente da Rússia", disse o presidente americano Donald Trump no domingo.

Em referência a tarifas aduaneiras adicionais de 25%, Trump disse que isso poderia ocorrer "a qualquer momento".  

Está previsto que o republicano tenha uma conversa com seu homólogo russo, Vladimir Putin, nos próximos dias.

"É muito pouco claro" e os operadores se perguntam sobre a possibilidade de que isso "reduza a oferta de um dos maiores produtores mundiais", comentou à AFP Rob Thummel, da Tortoise Capital.

A Rússia é o segundo maior produtor mundial de petróleo, atrás dos Estados Unidos. Apesar das sanções europeias e americanas que já estão em vigor por consequência da guerra na Ucrânia, Moscou mantém as exportações de seu petróleo, particularmente na Ásia.

pml-tmc/myl/rl/atm/db/rpr/mvv

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