A energia solar, também denominada energia fotovoltaica, aliando o termo foto que significa luz e voltaica que determina a eletricidade, é viabilizada através da captação por painéis solares fotovoltaicos, os quais são dispositivos utilizados para converter a energia da luz do sol em energia elétrica.

Segundo dados da Associação Brasileira de Comercializadoras de Energia Elétrica (Abraceel), mais de 7 mil empresas conectadas à média e alta tensão já migraram para o mercado livre de energia entre janeiro e abril de 2024.

Esse fenômeno é motivado, principalmente, pela possibilidade de economizar até 40% na conta de energia. “Mas o mercado livre de energia tem outro chamariz que tem atraído as empresas: a possibilidade de reduzir as emissões de CO2, que pode equivaler ao plantio de milhares de árvores”, salienta Vininha F. Carvalho, ambientalista e editora da Revista Ecotour News & Negócios.

No Brasil a energia solar pode ser aplicada de forma abundante, porque possui um dos maiores índices de insolação do planeta.“Desta forma esta solução de energia sustentável, como alternativa às energias geradas por hidrelétricas e combustíveis a base de petróleo, é totalmente viável. Depende de nossas iniciativas no âmbito pessoal e de politicas públicas”, pontua Pedro Fabiano, engenheiro de produção industrial e coordenador do curso de Gestão ambiental e Engenharia de produção da Universidade Anhanguera de São Paulo.

À medida que a transição energética avança, espera-se que o mercado de armazenamento de energia cresça e se desenvolva para atender à demanda por soluções mais eficientes e escaláveis. Os projetos concebidos a partir do uso de baterias e painéis fotovoltaicos estão diretamente ligados à transição energética e a descarbonização.

Com o mercado livre de energia se consolidando como uma opção atrativa para empresas de pequeno e médio porte é fundamental dissipar as dúvidas que ainda cercam esse novo modelo. “Com transparência e informação, os consumidores podem tomar decisões mais conscientes e aproveitar ao máximo as oportunidades oferecidas por essa transformação no setor energético brasileiro”, conclui Vininha F. Carvalho.

 



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