Thaís está internada desde fevereiro, depois de ter cheirado pimenta -  (crédito: Reprodução/TV Globo)

Thaís está internada desde fevereiro, depois de ter cheirado pimenta

crédito: Reprodução/TV Globo

FOLHAPRESS - Thaís Medeiros de Oliveira, que teve uma reação alérgica grave ao cheirar pimenta, passou o Natal com a família no hospital. A mãe e o padrasto de Thaís agradeceram a todos que seguem a jovem nas redes sociais e desejaram Feliz Natal.

 

Thaís está internada desde fevereiro, depois de ter cheirado pimenta. No Instagram, a família diz que 2023 está sendo um ano de muita "luta e dor", mas que acredita que existe um propósito que justifique o que a família está passando.

 

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"Que essa noite seja do verdadeiro espírito de Natal com todos. Desejo boas festas a vocês. Nossa luta continua com a Thais, estamos aqui. Eu não poderia deixar ela, passar o Natal longe dela. como todos os Natais, passamos juntas. Só tenho agradecer", afirmou Adriana Silva Ribeiro, mãe de Thais.

 

 

"Eu e minha filha estamos preparados para aceitar os desígnios de Deus, mas enquanto ele permitir que esteja entre nós, faremos com a ajuda de todos o melhor para ela. Por agradeço a todos vocês que sempre nos acompanham e nos envia mensagem de fé e otimismo, Deus abençoe cada um de vocês", disse ela.

 

O padrasto de Thais, Sergio Alves, também desejou feliz Natal aos seguidores da jovem. "Que vocês possam desfrutar da vida junto com seus familiares. Que vocês aproveitem o maximo, porque temos que aproveitar nossas famílias, aproveitar esses dias, esse Natal para confraternizar com a família", disse Alves.

 

Relembre o caso

 

A mãe de Thaís diz que a filha teve uma crise de asma antes de visitar o namorado em Anápolis (GO). No local, Thais cheirou pimenta durante um almoço. Logo em seguida, foi levada ao hospital às pressas e internada.

 

Os médicos acham que o contato da jovem com a pimenta foi um gatilho para ela desencadear uma crise de asma grave, fazendo com que Thais não conseguisse respirar normalmente.

 

Isso levou à baixa circulação de oxigênio no cérebro o coração, o que provocou uma parada cardiorrespiratória na jovem. Já internada, ela chegou a ser diagnosticada com um edema cerebral, perdeu a visão temporariamente e desenvolveu infecção urinária e um fungo pós-operatório.