A internet se derreteu com o menino Luís, de apenas 1 ano e 8 meses. O pequeno, que nasceu em Malawi, na África, foi adotado por um casal de brasileiros que mora no interior de São Paulo. A família foi tema de uma reportagem do SBT, e a desenvoltura do garotinho em frente às câmeras conquistou a web.
A história de Luís já tinha viralizado anteriormente após seus pais compartilharem um pouco da rotina da família no TikTok. Patrícia Fernandes da Silva e Caio Monteiro estão casados há 10 anos, dos quais nove passaram tentando ter um filho. Eles procuraram diversas alternativas, como tratamentos hormonais e fertilização in vitro. Mas eles descobriram que Caio tem uma condição genética que o impede de ter filhos biológicos.
Em 2017, os dois deram entrada no sistema de adoção brasileiro, mas o processo caminha lentamente. Foi então que, em 2021, Patrícia conheceu uma mulher que tinha adotado a filha no Malawi. Ela explicou os passos para o casal, que resolveu tentar. Em agosto de 2021, eles deram entrada no processo de adoção internacional. Naquele mês também nascia Luís Palazzolo. Em setembro de 2022, ele conheceu os novos pais, formando a família que os três tanto queriam.
A história de amor chamou atenção da web, que passou a acompanhar Luís pelos perfis dos pais. O sucesso foi aumentando, até que a família foi parar na TV. A reportagem conta um pouco da história do casal, mas o que chamou atenção mesmo foi a fofura da criança.
Ao ser perguntado se ele morava no Malawi, Luís responde que sim. “Eu era bem pequeninho”, conta. Em seguida, ele disse que foi “muito legal” conhecer o papai e a mamãe. A reportagem termina com uma declaração de amor. Olhando para os pais, ele diz: “Eu amo vocês”, fazendo os pais se derreterem.
Em outro trecho da reportagem, que não viralizou tanto, Luís mostra que pode ter um futuro na TV. Ele pega o telefone da repórter e conta o que mais gosta de fazer. “Eu gosto de comer macarrão”, contou.
Na reportagem, os pais também destacam que seguem na fila de adoção no Brasil. Eles destacam que querem ter mais filhos e só foram para o Malawi porque queriam adiantar o processo.