VIOLÊNCIA

Brasileira espancada em assalto no Chile tem alta e volta para casa

A jovem desembarcou no aeroporto de Maringá, no Paraná, onde mora com a família. Maressa sofreu fraturas no rosto e ficou com hematomas

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A paranaense Maressa Nunes, que foi espancada durante um assalto no Chile, recebeu alta hospital e chegou ao Brasil na noite de quarta-feira (3/7). A jovem desembarcou no aeroporto de Maringá, no Paraná, onde mora com a família. Maressa sofreu fraturas no rosto e ficou com hematomas por causa da agressão.

Ela estava internada em Santiago, capital chilena, e recebeu alta na manhã de quarta. Antes de voltar ao Brasil, Maressa concedeu entrevista ao programa Encontro, da TV Globo, e contou sobre como estava se sentindo após a violência que sofreu.

Leia também: Brasileira espancada em assalto e tentativa de estupro no Chile relata medo

A brasileira Maressa Nunes, 31 anos, foi espancada durante um assalto em Santiago, no Chile
Maressa Nunes ficou muito machucada pelas as agressões (foto: Reprodução/Instagram/Vakinha)

"Minha expectativa é chegar no Brasil, operar e poder me olhar com outros olhos. Em relação ao momento que estou vivenciando, eu não consigo nem explicar, porque é um misto de muitas emoções e, infelizmente, todas elas negativas", disse a brasileira, quando ainda estava no Chile.

A agressão ocorreu em 24 de junho, mas veio a público no último domingo (30/7). Maressa viajava pelo Chile com uma amiga, que sofreu ferimentos leves após o assalto. Elas também foram vítimas de tentativa de estupro.

A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, informou que a pasta, por meio da Ouvidoria e da Assessoria Internacional, e o Itamaraty acompanharam o caso de Maressa Nunes. "Assim que recebemos a denúncia por meio da irmã de Maressa e da conselheira Nacional dos Direitos da Mulher, Evelin Cavalini, já iniciamos os diálogos com o Consulado-Geral do Brasil em Santiago", disse Cida.

"Deixo aqui minha solidariedade à Maressa e sua amiga, que teve ferimentos leves. O governo brasileiro repudia todo e qualquer ato de violência contra as mulheres", acrescentou a ministra.

Os três homens que praticaram as agressões ainda não foram localizados e presos.


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