A podcaster Déia Freitas, criadora e apresentadora do Não Inviabilize, presenteou seus cinco funcionários com um apartamento. Os colaboradores fazem parte do Conglomerado Pônei, empresa responsável pelos negócios da podcasters. A notícia foi dada por Déia, que comemorou o feito nas redes sociais. Cada moradia custa R$ 230 mil. 


“Bom, é com uma emoção enorme que eu venho aqui compartilhar uma coisinha com vocês, consegui bater mais uma meta pessoal, dei apartamento de 2 quartos para os meus 5 funcionários! Cada um escolheu o seu onde quis, do jeitinho que quis e eu fui lá e QUITEI. CLT e PROPRIETÁRIOS!”, escreveu nas redes sociais. Os funcionários receberam a escritura dos imóveis em seus nomes.




 

Criado durante a pandemia, o podcast tem mais de um milhão de ouvintes mensais. Com o sucesso, Déia conseguiu contratar pessoas que trabalham com ela. Hoje, cada um dos cinco funcionários recebe salário de R$ 10 mil, com  convênio, vale-refeição, vale-transporte, home office e escala de trabalho de segunda a quinta-feira.


O dinheiro para quitar os apartamentos vêm, em grande parte, das publicidades que Déia faz no programa de áudio, em que fatura de R$ 10 mil a R$ 25 mil em cada. Após o anúncio do presente, muita gente criticou Déia, duvidando da origem do dinheiro. “Não tem esquema de pirâmide não,(...) são 3 anos de bastante TRABALHO, planejamento, assinaturas e publicidades muito boas, 230 mil cada apartamento e todos os impostos pagos”, se defendeu. 


À revista Exame, a influenciadora conta que a ideia surgiu da sua própria necessidade, já que também sonhava em ter uma casa em seu nome. "Eu, Andréia, sempre tive o sonho de ter a casa própria. No final de 2023 eu comecei a me organizar para comprar um terreno para construir uma casa para mim e para os meus familiares. Foi quando olhei para meus funcionários e percebi que eles também não tinham casa própria! Dois deles tinham começado a financiar pelo Minha Casa, Minha Vida, mas ainda não tinham quitado, iriam só conseguir pagar em 30 anos", comentou à publicação.


A podcaster revelou que investe o que lucra desde o início do podcast. Junto com a equipe, ela decidiu que daria R$ 230 mil para cada funcionário comprar o apartamento. Se fosse mais barato, a sobra ficava para o funcionário. Se mais caro, ele tinha que arcar com a diferença. “Os apartamentos não são todos em São Paulo, porque meus funcionários são remotos. Tem no interior de São Paulo, tem no Rio de Janeiro, tem em Brasília", disse. 


O podcast também patrocina projetos sociais e de defesa dos animais. 


 

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