30/08/2024 08:07
- atualizado 30/08/2024 08:37
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Giovana Pereira Caetano de Almeida, de 16 anos, estava desaparecida desde dezembro de 2023
O mistério em torno da morte da adolescente Giovana Pereira Caetano de Almeida, de 16 anos, ganha novos contornos com as revelações do empresário Gleison Luís Menegildo, principal suspeito do crime. Em depoimento à polícia, Menegildo afirmou ter conhecido a vítima por meio de um aplicativo de relacionamento há cerca de um ano e meio.
De acordo com o delegado Ericson Sales Abufares, em entrevista à TV TEM, o empresário relatou que, após um novo encontro para uma entrevista de estágio, a adolescente teria iniciado o consumo de drogas na presença dele. Segundo o policial, Gleison disse que retornou e encontrou Giovana passando mal após usar cocaína. Em desespero, ele teria, então, decidido levar o corpo da adolescente para o sítio, em Nova Granada, no interior de São Paulo, e o enterrado com a ajuda do caseiro Cleber Danilo Partezani. Ela estava desaparecida desde dezembro de 2023.
O empresário justificou sua atitude como um "ato de desespero", alegando que inicialmente pretendia descartar o corpo em um rio, mas optou por enterrá-lo em sua propriedade rural. O caseiro, por sua vez, afirmou ter apenas cavado a cova a pedido de Menegildo, sem saber o que seria enterrado, segundo o portal g1.
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Ambos foram presos em flagrante por ocultação de cadáver e posse ilegal de duas armas de fogo encontradas com eles, mas foram liberados após o pagamento de fiança. A polícia, no entanto, segue investigando o caso para esclarecer a dinâmica do crime e a causa da morte da adolescente.
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A descoberta macabra ocorreu após uma denúncia anônima que levou a polícia até o sítio de Menegildo.
No local, o caseiro confessou o crime e indicou o ponto exato onde o corpo estava enterrado.
As investigações agora se concentram em apurar se houve outras pessoas envolvidas no crime e em determinar a causa exata da morte de Giovana. Laudos periciais serão realizados para esclarecer esses pontos.