A ideia de construir uma grande estátua no alto do Corcovado foi sugerida pela primeira vez em meados do século XIX, mas foi o Círculo Católico do Rio de Janeiro que conseguiu as doações necessárias para colocar a ideia em prática no início do século XX. -  (crédito: wikimedia commons Arne Müseler)

A prefeitura decretou feriado nos dias 18 e 19 de novembro (segunda e terça-feira), data do encontro

crédito: wikimedia commons Arne Müseler

Daqui a um mês os moradores do Rio de Janeiro terão um "megaferiadão" decretado para facilitar a logística da Cúpula dos Chefes de Estado e Governo do G20, em novembro.

 

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A prefeitura decretou feriado nos dias 18 e 19 de novembro (segunda e terça-feira), data do encontro. No dia 20, uma quarta, é comemorado o Dia da Consciência Negra. Na sexta-feira anterior, dia 15, há o recesso pelo Dia da Proclamação da República.

 

 

Junto com o fim de semana, 16 e 17, o "megaferiadão" soma seis dias.

 

 

O decreto que definiu os feriados foi publicado em maio. Ele também estabeleceu setores que ficam de fora do recesso. São eles:

 

- Comércio de rua;

 

- Bares e restaurantes,

 

- Hotéis, hospedarias e pousadas;

 

- Centros e galerias comerciais, shopping centers;

 

- Estabelecimentos culturais (teatros, cinemas e bibliotecas);

 

- Pontos turísticos;

 

- Empresas de mídia (jornalísticas, de radiodifusão sonora e de imagens);

 

- Indústrias localizadas nas Áreas de Planejamento;

 

- Padarias;

 

- Estabelecimentos que trabalham remotamente

 

A Cúpula dos Chefes de Estado e Governo ocorrerá no MAM (Museu de Arte Moderna), no Aterro do Flamengo. O local passa por obras para a recepção.

 

Encontros entre negociadores dos países-membros ocorrem no país desde dezembro. Ao todo serão 130 reuniões, das quais 21 ministeriais. Todas elas são preparatórias para a Cúpula dos chefes de Estado, a ser realizada em novembro, também no Rio de Janeiro.

 

As discussões giram em torno da governança global nas principais questões econômicas e diplomáticas do planeta. O Brasil elegeu como prioridades de sua presidência o debate sobre combate à fome, pobreza e desigualdade; desenvolvimento sustentável e reforma da governança global.

 

Contudo, temas da agenda mundial também devem dominar os debates, como os conflitos no Oriente Médio e a ofensiva russa sobre a Ucrânia.