Aécio Neves afirmou que o PSDB vencerá as eleições no estado em 2026 -  (crédito: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)

Aécio Neves afirmou que o PSDB vencerá as eleições no estado em 2026

crédito: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press

O deputado federal Aécio Neves disse ontem, em Belo Horizonte, que o PSDB vencerá as eleições no estado em 2026. “O PSDB continua sendo um partido essencial ao Brasil. O país não merece viver eternamente nesta falsa polarização entre o que o lulopetismo e o bolsonarismo representam”, afirmou o parlamentar. A declaração foi dada na convenção estadual da sigla, que reconduziu o deputado federal Paulo Abi-Ackel à presidência. “O PSDB terá candidatura própria ao governo de Minas em 2026 para ganhar, para resgatar a boa gestão do estado e a influência de Minas, que se perdeu nos últimos anos”, disse Aécio também.

Abi-Ackel confirmou que o partido terá candidato ao governo do estado em 2026. “Precisamos unificar. Já passou deste momento de radicalização e extremos, que acaba sendo uma luta contra o Brasil. O PSDB, confortavelmente colocado ao centro, está trabalhando para o desejo do povo brasileiro que quer alternativa e podemos ser esta luz no fim do túnel. Como já dizia o [ex-presidente] Fernando Henrique Cardoso ‘o PSDB nunca está pensando apenas na próxima eleição, está pensando em alternativas para o Brasil”, disse.

Mesmo mencionado nas primeiras pesquisas eleitorais para a Prefeitura de Belo Horizonte em 2024, o ex-deputado estadual João Leite, que preside a sigla na capital, disse que não vai disputar o pleito. Ele também destacou o objetivo do partido de eleger mais vereadores. “Não me coloco como candidato. O PSDB tem vários nomes, competentes e que podem ter esta candidatura. O PSDB deseja construir uma chapa de vereadores, muito por conta da história parlamentarista do partido. Nós desejamos ter uma grande representação na Câmara Municipal de Belo Horizonte”, declarou.

Na convenção, foram escolhidos como vice-presidentes os deputados estaduais Leonídio Bouças e Maria Clara Marra, além dos ex-parlamentares Amilcar Martins e Carlos Mosconi. Luigi D'Angelo será o secretário-geral.