Quando estive com Elon Musk, em 2022, começaram a me chamar de 'mito'. Eu disse 'não, aqui sim temos um mito da liberdade: Elon Musk, declarou Bolsonaro -  (crédito: Fernando Frazão/Agência Brasil)

Quando estive com Elon Musk, em 2022, começaram a me chamar de 'mito'. Eu disse 'não, aqui sim temos um mito da liberdade: Elon Musk, declarou Bolsonaro

crédito: Fernando Frazão/Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro (PL) estuda repetir o ato da Avenida Paulista e de Copacabana em Belo Horizonte. A intenção é que a manifestação aconteça no próximo mês, de acordo com aliados do ex-chefe do Executivo brasileiro.

 

 

A intenção do Partido Liberal (PL) é que as manifestações aconteçam por todo o Brasil para provar que o bolsonarismo continua forte, mesmo após as investigações da Polícia Federal (PF) que apuram uma possível tentativa de golpe orquestrada por Bolsonaro e aliados políticos.

 

 

Segundo fontes dentro do PL mineiro, Bolsonaro já expressou a vontade de realizar o ato em BH e estaria se planejando para que a manifestação ocorra no próximo mês. Existia a possibilidade de os atos também acontecerem em Juiz de Fora, cidade onde o ex-presidente sofreu uma tentativa de assassinato, mas essa opção foi descartada.

 

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro se reuniu na manhã de ontem, sábado (21/4), feriado de Tiradentes, com apoiadores em uma nova manifestação, desta vez na orla da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. O evento foi mais uma vez organizado pelo pastor Silas Malafaia.

 

Assim como ocorreu na manifestação em São Paulo, em 25 de fevereiro, o evento no Rio teve como mote a defesa da liberdade de expressão.

 

Compareceram à manifestação dezenas de lideranças políticas, entre governadores de estados, deputados estaduais e federais e senadores da República, além de pré-candidatos a vereador e prefeito de diversas regiões do Brasil. De acordo com os organizadores, entre as presenças confirmadas estavam: Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro; Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo; e Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina. Também integravam a lista de presentes 8 senadores e cerca de 60 deputados federais, incluindo Nikolas Ferreira (PL-MG).

 

A organização do ato afirmou que o público chegou a 100 mil pessoas. No entanto, as autoridades do Rio de Janeiro ainda não divulgaram os números.