O julgamento do ex-policial penal Jorge Guaranho, acusado de matar o guarda municipal e tesoureiro do Partido dos Trabalhadores, Marcelo Arruda, em julho de 2022, foi adiado. O júri popular do bolsonarista estava marcado para a manhã desta quinta-feira (4/4), no plenário do Tribunal do Júri de Foz do Iguaçu (PR). A apreciação do caso foi adiada para o dia 2 de maio. 

 

O juiz Hugo Michelini decidiu suspender o júri popular após a defesa de Guaranho pedir adiamento e abandonar o plenário. O júri começou às 9h e foi suspenso por volta das 9h50.

 



 

O crime aconteceu em julho de 2022, em Foz do Iguaçu, no Paraná, durante a festa de aniversário de Arruda com temática petista. Ele completava 50 anos no dia da sua morte. 

 

 

O petista comemorava o aniversário na sede da Associação Esportiva Saúde Física Itaipu, quando Guaranho passou de carro e começou a entoar gritos de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) -, à época, ambos pré-candidatos à Presidência da República nas eleições de 2022.

 

 

Jorge José da Rocha Guaranho invadiu o local da festa com uma arma e o assassinou. 

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