A Comissão de Ética da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) votou pelo arquivamento da investigação contra a deputada Lucinha, acusada pelo Ministério Público de ser o braço político da milícia de Luiz Antônio da Silva Braga, o Zinho.
Na tarde desta quinta-feira (20), a maioria dos deputados entendeu que não houve quebra de decoro parlamentar por parte da deputada.
Com a decisão, Lucinha mantém suas funções na Alerj enquanto aguarda julgamento na Justiça. A Mesa Diretora da Alerj ainda pode solicitar uma votação no plenário para confirmar o arquivamento.
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A votação terminou com 4 votos a favor do arquivamento e 2 contra, com um membro ausente. Lucinha foi acusada de proteger a milícia e de intermediar a soltura de milicianos, mas a Comissão de Ética declarou que as provas não eram conclusivas. Lucinha nega todas as acusações e alega perseguição política.