Alckmin reafirmou que a oscilação no câmbio é passageira e também pediu

Alckmin reafirmou que a oscilação no câmbio é passageira e também pediu "menos ansiedade" sobre o tema

crédito: Cadu Gomes/VPR

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, minimizou nesta quinta-feira (4/7) a flutuação do dólar, que estava em alta desde a semana passada, mas abriu hoje em queda após anúncios do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

 

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Alckmin reafirmou que a oscilação no câmbio é passageira, e que a "base da economia" está indo bem. Ele também pediu "menos ansiedade" sobre o tema.

 

 

"Você tem um cenário externo, a questão dos juros americanos. Eu estou otimista, porque eu acho que no segundo semestre podem cair os juros americanos e, se cair o nosso junto, você tem um crescimento forte da economia. Reiterar aqui o compromisso do governo do presidente Lula com o arcabouço fiscal", declarou Alckmin a jornalistas após participar da entrega de 280 ambulâncias em Salto, interior de São Paulo.

 

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Base da economia vai bem

 

O vice-presidente destacou a meta de deficit zero para 2024 e 2025, e afirmou que isso será atingido sem aumento da carga tributária, mas com redução de despesas. Questionado se defendeu uma relação mais pacífica entre o governo e o mercado financeiro, ele respondeu: "Eu sou anestesista, então aprendi a controlar o estresse. Agora, tem dois ansiosos na vida: os políticos e os jornalistas. Então, baixar aí a ansiedade, as coisas vão caminhar bem".


Ele também defendeu que houve aumento na geração de emprego, na renda, aumento do Produto Interno Bruto (PIB) e redução do custo Brasil. "O que interessa é que a base da economia, os predicados, os pressupostos econômicos estão colocados de maneira correta. Reforma tributaria, essa fará toda a diferença", pontuou Alckmin.