O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem uma aprovação de 52% em Minas Gerais, segundo levantamento feito pela Quaest divulgado nesta quarta-feira (31/7). A pesquisa, que ouviu 1.506 eleitores entre os dias 4 e 7 de abril, ainda mostra que 47% dos mineiros desaprovam a administração do petista do Palácio do Planalto - 2% não souberam avaliar ou não responderam.
A pesquisa encomendada pela Genial Investimento também revela que 34% dos mineiros avaliam o governo positivamente, enquanto 30% avalia como regular e outros 35% reprovam. Novamente, 2% dos entrevistados não souberam responder. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos.
O último levantamento nacional da Quaest, publicado dia 10 de julho, mostrou em números semelhantes que no país 54% dos eleitores aprovam o governo federal, enquanto 43% reprovam, ouvindo 2 mil pessoas em mais de 120 municípios. Contudo, desta vez a pesquisa divulgada é estratificada entre seis estados.
Em São Paulo, o maior colégio eleitoral do país, Lula é aprovado por 50% dos eleitores e reprovado por 48% (2% não responderam). Como a margem de erro no estado é de 2.4 pontos percentuais, a aprovação do governo está tecnicamente empatada com a rejeição. O instituto ouviu 1.656 paulistas, também entre 4 e 7 de abril.
Já na Bahia, reduto petista, a aprovação de Lula é de 69% e a rejeição de 29%. O levantamento ouviu 900 eleitores baianos entre 25 e 28 de julho, com uma margem de erro de 3.3 pontos percentuais para mais ou para menos.
Em Pernambuco, a aprovação é ainda maior entre os eleitores - 73% aprovam o presidente, enquanto 27% desaprovam. Foram entrevistados 702 eleitores pernambucanos entre 25 e 28 de julho, com margem de erro de 3.7 pontos percentuais.
No Paraná, onde o eleitorado tende a apoiar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Lula tem a maior rejeição do levantamento. Entre os 1.121 eleitores entrevistados, 54% reprovam o petista, enquanto 44% aprovam. A margem de erro é de 2.9 pontos percentuais.
Em Goiás a avaliação do presidente volta a empatar, com uma rejeição de 50% e aprovação de 49%. Foram entrevistados 1.127 eleitores entre 4 e 7 de abril. A margem de erro é de 2.9 pontos percentuais.