O ex-presidente Jair Bolsonaro também criticou o "silêncio generalizado" em relação ao aumento do número de casos da doença -  (crédito: Ed Alves/CB/DA.Press)

O ex-presidente Jair Bolsonaro também criticou o "silêncio generalizado" em relação ao aumento do número de casos da doença

crédito: Ed Alves/CB/DA.Press

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou o posicionamento do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em relação ao recorde do número de morte por dengue. O número de casos em sete meses de 2024 é maior do que o número de mortes registradas nos últimos sete anos.

 

No X (antigo Twitter), o Bolsonaro fez um comentário sob o gráfico com o recorde, de autoria do veículo Poder360 e compartilhado pelo senador Rogério Marinho (PL). Na publicação, ele diz: "O silêncio generalizado e a falta de exigências em nome da democracia e do amor".

 

 

 

 

De acordo com dados do Ministério da Saúde (MS), simulados em gráfico pelo Poder360, até a data de 5 de agosto deste ano, o país se aproximou das 5 mil mortes em decorrência da doença. O número exato registrado foi 4.961 mortes. 

 

 

Ainda segundo o MS, de 2017 a 2023, o país registrou 4.331 mortos por dengue, cerca de 600 casos a menos que os contabilizados durante sete meses de 2024.

 

As críticas bolsonaristas sobre a gestão Lula se estendem desde o início deste ano. Em março, o deputado estadual Coronel Alberto Feitosa (PL-AL) levou um boneco "presidengue" para a tribuna da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), que simula o rosto de Lula em um corpo de um Aedes aegypti, o mosquito da dengue, criticando a condução do Presidente da República em relação à epidemia.

 

 

No mesmo mês, Lula cobrou a atuação da ministra da Saúde, Nísia Andrade, para que sejam efetuadas ações de combate à epidemia da doença no país. 

 

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