O candidato Gabriel Azevedo (MDB) se reuniu nesta quarta-feira (21/8) com a Associação dos Oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais e defendeu o reforço de uma polícia municipal.
Durante a agenda realizada com militares, o candidato, ao lado do vice Paulo Brandt (PSB), discutiu pautas cotidianas de Belo Horizonte, como transporte, ciclovias, trânsito, policiamento e educação.
Após a conversa, que durou cerca de 2 horas, Gabriel respondeu aos questionamentos dos presentes.
Em conversa com a imprensa, o candidato defendeu o reforço da guarda, a melhoria da iluminação das ruas e o aumento efetivo das tropas.
“Na minha visão, o prefeito deve chefiar a polícia municipal. Como alguém que leciona Direito Constitucional e compreende o federalismo, reconheço que os modelos originais, como o dos Estados Unidos, conferem ao prefeito o poder de lidar com a segurança pública de maneira mais efetiva”, afirmou.
“Isso envolve coordenar uma polícia local, que deve ter um centro de treinamento para evitar uma série de problemas e adoecimentos que os integrantes da corporação estão enfrentando devido à falta de treinamento adequado. Aqueles responsáveis pela segurança pública na cidade, seja em ônibus, escolas ou hospitais, não podem ser pegos de surpresa. Defendo, portanto, o armamento completo da nossa força local, com treinamento específico e atuação em conjunto, mas sem sobreposição com as forças de segurança do Estado”, completou."
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Azevedo também elogiou seu vice, Paulo Brandt, e aproveitou para criticar Carlos Viana (Podemos), que ainda não definiu quem será seu vice. O senador afastado quer Kika da Serra (Podemos) como vice, mas o partido indicou Renata Rosa (Podemos) para a posição.
“Há pessoas que ainda não sabem quem será o vice. Eu tenho um vice que agrega muito, especialmente no que diz respeito à segurança pública. Paulo Brandt é altamente respeitado pela Polícia Militar e pelas Forças de Segurança do Estado”, afirmou.
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O presidente da Câmara também destacou que Brandt tem sido “fundamental nas discussões sobre as propostas que constam no programa de governo”.