"Se os outros candidatos estão focados com a nossa campanha, paciência, eu não vou responder ataque, nem vou atacar ninguém", disse Luísa -  (crédito: Tulio Santos/EM/D.A.Press)

"Se os outros candidatos estão focados com a nossa campanha, paciência, eu não vou responder ataque, nem vou atacar ninguém", disse Luísa

crédito: Tulio Santos/EM/D.A.Press

 

A vice-candidata à Prefeitura de Belo Horizonte, Luísa Barreto (Novo), ex-secretária de Planejamento do governo Zema, disse que não irá responder às críticas do senador licenciado Carlos Viana (Podemos), candidato à gestão municipal, que a chamou de “Haddad de saias”, “Luddad” e “Lutaxa”, em referência ao ministro da Fazenda do governo Lula, Fernando Haddad.

 

Ainda na segunda semana de campanha, o tom entre os candidatos à prefeitura começa a subir. Apesar disso, Luísa Barreto disse que evita comentar ataques, pois Belo Horizonte tem muitos problemas a serem discutidos.

 

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“Eu entendo que estamos aqui em uma campanha que deveria discutir Belo Horizonte. Belo Horizonte tem muitos problemas; é nisso que eu e Mauro estamos focados. Se os outros candidatos estão preocupados com a nossa campanha, paciência. Eu não vou responder a ataques, nem vou atacar ninguém. Belo Horizonte tem problemas demais para ser resolvidos; é isso que nós vamos cuidar”, respondeu Luísa durante a campanha eleitoral no Alto Vera Cruz, na Região Leste de Belo Horizonte, na manhã deste domingo (25/8).

 

 

Neste sábado (24/8), o senador Carlos Viana disparou críticas à vice na chapa de Mauro Tramonte (Republicanos).

 

 

“É ela quem domina tudo. É a Luísa Haddad, a ‘Lutaxa’, a ‘Haddad de saias’. Deu 300% de aumento para ela e para os secretários do Zema. Para o policial e para o professor do estado, não deu nada. Distribuiu jeton igual a pizza. A Luísa ‘Haddad’, a ‘Lutaxa’, a ‘Haddad de saias’ é quem manda naquela candidatura do Tramonte, que não responde a nada nem a ninguém, gente”, disparou o candidato Carlos Viana.


"Ataques são normais"

 

Kalil, que acompanhava a agenda, disse que ataques são “normais” na política brasileira. “O ataque vai vir, o problema é quem pode andar aqui”, disse se referindo ao Alto Vera Cruz. “Pouca gente pode andar no meio do povo. O Mauro pode, eu posso. Tem candidato que nem conhece esse caminho, nem sabe o que é isso aqui. E a gente conhece”, alfinetou.