Duda Salabert (PDT) apresenta propostas de segurança pública em agenda nesta quarta-feira (4/9) -  (crédito: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)

Duda Salabert (PDT) apresenta propostas de segurança pública em agenda nesta quarta-feira (4/9)

crédito: Edesio Ferreira/EM/D.A Press

Em visita à Feira dos Produtores, localizada no Bairro Cidade Nova, Regional Nordeste, na manhã desta quarta-feira (4/9), a candidata à Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) pelo PDT, Duda Salabert, conversou com comerciantes e apresentou propostas para a região. Com um discurso até o momento mais voltado para a cultura, gastronomia, meio ambiente e educação, Duda ampliou e falou sobre a Guarda Civil Municipal de Belo Horizonte (GCMBH) e segurança pública durante a agenda.


“Nós ouvimos os comerciantes daqui, e eles falaram sobre dois pontos fundamentais: segurança e transporte público. Há relatos de vários furtos e assaltos que afastam as pessoas da feira; e comerciante falando que precisa acordar 5h para chegar até aqui no horário de abertura, atrapalhando a qualidade do sono e dificultando o comércio”, afirmou a candidata.

 

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Ela criticou a atual gestão da PBH, afirmando que a Guarda Municipal foi colocada para “punir e multar o cidadão, em vez de protegê-lo”, o que não deveria ser o papel a ser desempenhado pela instituição. Além de soluções, Duda também propôs um olhar de cuidado sobre os oficiais.


“Sendo eleita prefeita, vamos dar uma estrutura melhor para a Guarda, melhores viaturas, coletes, para que eles possam combater o crime na cidade. Também não podemos deixar de lado uma preocupação que pouca gente tem abordado: o índice de autoextermínio na Guarda Municipal está elevado, porque são desvalorizados, têm baixos salários e péssimas condições de trabalho. Então queremos fazer um programa específico para a saúde mental da Guarda Municipal, porque a Guarda doente não consegue cuidar da cidade”, declarou.


 

A candidata também voltou a falar de isenção fiscal para bares e restaurantes considerados patrimônios do município, além de defender a desburocratização do comércio.


“Cerca de 30% dos comerciantes de Belo Horizonte têm alguma dívida municipal. Queremos renegociar essas dívidas para que o comerciante tenha mais poder de investimento”, finalizou.