Candidato Tramonte faz campanha no Bairro Betânia  -  (crédito: Alessandra Mello/EM/D.A)

Candidato Tramonte faz campanha no Bairro Betânia

crédito: Alessandra Mello/EM/D.A

O deputado estadual e candidato à Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) Mauro Tramonte (Republicanos) disse que aguarda uma data na agenda do governador Romeu Zema (Novo) para que os dois possam fazer campanha juntos. Apoiador de Tramonte, Zema afirmou na convenção que selou a aliança entre o postulante e a ex-secretária de estado de Planejamento, Luisa Barreto, indicada a vice-prefeita na chapa, e iria a qualquer lugar de BH ao lado dos dois.

 

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No entanto, desde o início oficial da campanha, em 16 de agosto, Zema não participou de nenhuma agenda conjunta nem apareceu no programa eleitoral de Tramonte. 

 

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O candidato justificou a ausência do governador alegando agenda “muito cheia”. “Estamos esperando a agenda do governador, que é muito cheia; ele tem que atender, logicamente, a muitas cidades. Vamos aguardar, se ele puder caminhar, será bom. Se não puder, eu estou caminhando em todas as regionais e vou continuar caminhando junto com o povo”, afirmou o candidato, que nessa quarta (4/9) andou por cerca de uma hora pela avenida Úrsula Paulino, uma das principais vias de trânsito no Bairro Betânia, na Região Noroeste da capital mineira.


Durante a caminhada, o candidato conversou com lojistas e disse que tem ouvido muitas reclamações sobre falta de segurança no comércio. Tramonte prometeu contratar 500 guardas municipais para reforçar a segurança em diversas áreas, especialmente no comércio.

 

“Vamos criar um grupamento especial de proteção ao comércio para que a guarda possa estar trabalhando junto ao comerciante. O guarda vai conhecer cada comerciante, cada vendedor, vai tomar conta da rua e vai dar proteção a essas áreas”, prometeu o candidato. 

 

Tramonte disse ainda que, se eleito, estuda a possibilidade de assumir a manutenção do Anel Rodoviário, via federal que corta a capital mineira. Segundo ele, a PBH pode assumir “desde que haja uma contrapartida do governo federal”. “Porque quem está passando ali são pessoas, são vidas, pessoas que também moram em Belo Horizonte’, afirmou.