O MP Eleitoral foi acionado pelo PSB, partido da candidata a prefeita de São Paulo Tábata Amaral, adversária de Marçal na eleições municipais da capital paulista -  (crédito:  Redes Sociais/Reprodução)

Marçal explicou que os custos de treinamento, armamento e compra de fardas são muito altos

crédito: Redes Sociais/Reprodução

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) afirmou nesta terça-feira (10) que desistiu de triplicar o efetivo da Guarda Civil Metropolitana (GCM), sua principal proposta para a segurança urbana em um eventual mandato.

 

Siga nosso canal no WhatsApp e receba em primeira mão notícias relevantes para o seu dia

 

Em sabatina à "Revista Oeste", ele afirmou que voltou atrás após se encontrar com o ministro da Justiça e Segurança de El Salvador, Gustavo Villatoro, durante visita ao país no final da semana passada.

 

 

"Depois de sentar com o ministro eu assumo que vou trocar essa posição. A gente não vai mais triplicar a guarda, a gente vai chamar os que passaram em concurso público e vamos aumentar a operação Delegada", disse.

 

 

Marçal se refere ao convênio entre prefeitura e governo estadual que permite aumentar o efetivo da segurança com a atuação de policiais militares de folga em troca de um percentual no pagamento. Ele disse que irá estender o convênio com a Polícia Civil.

 

 

O candidato explicou que os custos de treinamento, armamento e compra de fardas são muito altos, "e não resolve o problema de imediato".

 

 

Na mesma sabatina, Marçal afirmou que pretende organizar um processo seletivo para escolher o secretariado caso seja eleito. "Vou chamar os partidos para fazer uma imersão comigo e transmitir tudo ao vivo", disse.

 

Segundo ele, partidos aliados indicariam os nomes para participar da seleção para compor as secretarias. Marçal afirmou que pretende usar sua experiência em recrutar funcionários em suas empresas.

 

Outra proposta citada por ele foi a regularização fiscal dos vendedores ambulantes, e a criação de um espaço para reunir o que chamou de "empreendedores urbanos".

 

Ao ser questionado sobre os planos para os taxistas, Marçal citou a ideia de transformar o luminoso dos veículos em plataforma de publicidade.