Rogério Correia e sua vice Bella Gonçalves fizeram caminhada na Região Norte de Belo Horizonte -  (crédito: Mariana Bastani - Divulgação)

Rogério Correia e Bella Gonçalves fizeram caminhada na Região Norte de Belo Horizonte

crédito: Mariana Bastani - Divulgação

O deputado federal Rogério Correia, candidato à prefeitura de Belo Horizonte pelo PT, conversou com eleitores nesta manhã de domingo no bairro Primeiro de Maio, na Região Norte da capital. A crítica principal foi quanto a Saúde no município: "As propagandas que vemos não são verdadeiras. Temos filas enormes de 2, 3 anos, para exames e médicos especialistas".

A proposta de Rogério Correia é reduzir essas filas por meio de convênios com hospitais dos SUS, além de aderir ao programa Mais Acesso a Especialistas (PMAE), do governo federal, que, de acordo com o deputado federal, não foi adotado pela gestão municipal atual.

 

Se eleito, o candidato se comprometeu a construir mais três unidades de pronto atendimento em Belo Horizonte nas Regionais Nordeste, Pampulha e Noroeste, no espaço do antigo aeroporto Carlo Prates.

Centro de especialidades

Ainda no campo da Saúde, a comunidade da Região Norte reivindicou a construção de um centro com várias especialidades médicas para que a população não tenha que se deslocar muito para fazer uma consulta, como, por exemplo, até o Barreiro.
 
Rogério Correia também manifestou preocupação com o Hospital Risoleta Neves, "que atende a todo o Vetor Norte de Belo Horizonte, além de outras cidades como Santa Luzia, Neves e Vespasiano, e corre o risco de fechar".
 

Três parques na Região Norte de BH

 
A deputada estadual Bella Gonçalves, candidata a vice, também esteve no ato de campanha desse domingo. Ela afirmou que a Região Norte é a mais abandonada de serviços e equipamento públicos em Belo Horizonte.
 
A candidata disse que existem três projetos de parques para a Região: o Parque Ciliar do Onça já conta com um aporte de R$ 290 milhões feito pelo governo federal; o Parque da Izidora, que vai entrar no projeto de urbanização das ocupações e conta com R$ 250 milhões; e a Mata do Planalto, que teve o decreto de desapropriação assinado ainda na gestão de Alexandre Kalil, mas ainda não foi pago.