Fuad Noman (PSD) afirmou que pretende colocar samba de BH em protagonismo nos próximos anos -  (crédito: Fernanda Tubamoto/EM/D.A Press)

Fuad Noman (PSD) afirmou que pretende colocar samba de BH em protagonismo nos próximos anos

crédito: Fernanda Tubamoto/EM/D.A Press

O prefeito de Belo Horizonte e candidato à reeleição pelo PSD, Fuad Noman, se encontrou nesta segunda-feira (16/9) com representantes do samba e da cultura da capital para dialogar sobre demandas e propostas para o setor. Durante a ocasião, foi gravado um clipe com o jingle de sua campanha.

 

Siga nosso canal no WhatsApp e receba em primeira mão notícias relevantes para o seu dia


Foi apresentada a Fuad uma carta com as demandas do setor, e sua principal proposta é colocar o samba da cidade em posição de protagonismo.

 

“Minha vinda é para buscar subsídios, ouvir o que a comunidade precisa da prefeitura (PBH) para que possa crescer. E ouvi coisas importantes, por exemplo, que eles se sentem um pouco escondidos e gostariam de ter mais protagonismo; e que precisam de um apoio físico, um local para guardar seus materiais e ter condições mais adequadas para ensaiar. Meu compromisso com eles nos próximos anos é que o samba e, logicamente, as demais expressões culturais e musicais de Belo Horizonte possam ter mais protagonismo”, relatou.


De acordo com o prefeito, caso reeleito, vai procurar atender às demandas do setor, sempre em diálogo com seus representantes.


 

“Belo Horizonte já fez, neste ano, 300 shows. Mas esses 300 shows tinham toda a expressão cultural da cidade? Eu acho que não, então temos que encontrar mecanismos para isso: trazer essas pessoas para o Movimento BH Mais Feliz, levar o samba para a Virada Cultural. É importante sentar com eles (representantes) e discutir como vamos aumentar esse protagonismo. Esse me parece o grande desafio para o próximo ano, precisam de um espaço, quebrar a casca do ovo e sair para o mundo”, afirmou.


Um dos pedidos contidos na carta entregue a Fuad, está a criação de um sambódromo na capital. Noman se mostrou resistente à ideia, mas afirmou que vai estudar a possibilidade.


 

“Acho um pouco mais difícil (construir um sambódromo), porque o Carnaval de Belo Horizonte é do povo, não da prefeitura, mas vamos estudar. Cuidamos apenas da infraestrutura. Já estamos apoiando o setor e vamos apoiar ainda mais”, completou.