Fuad Noman ouviu as demandas dos catadores de materiais recicláveis na Asmare -  (crédito: Júnia Garrido/Campanha Fuad Noman)

Fuad Noman ouviu as demandas dos catadores de materiais recicláveis na Asmare

crédito: Júnia Garrido/Campanha Fuad Noman

Fuad Noman, prefeito de  Belo Horizonte e candidato à reeleição, se reuniu hoje com catadores de materiais recicláveis na Associação dos Catadores de Papel, Papelão e Material Reciclável (Asmare). Entre as reivindicações da categoria estão a inclusão dos catadores autônomos na coleta seletiva, ampliação da disponibilidade de bebedouros públicos na cidade, além de melhorar a estrutura e resolver a documentação do galpão da Asmare do Barro Preto.

 

Sobre a coleta seletiva, Fuad garantiu que pretende aumentar significativamente o número de bairros alcançados. "Não é muito difícil... fazer alguns investimentos, uma decisão política mais adequada... isso tudo está sendo elaborado pela SLU (Superintendência de Limpeza Urbana) e eles vão apresentar uma proposta para o ano que vem. Espero, no mínimo, triplicar esse número. Quanto mais coleta seletiva, mais material eles terão para trabalhar. Porquê isso é a renda deles. Melhora para a cidade, para o meio ambiente, e aumenta a renda deles.", disse o candidato.

 

 

Catadores autônomos vão trabalhar no carnaval

 

De acordo com o prefeito de Belo Horizonte, já foram doados a associações e cooperativas de catadores e trabalhadores com materiais recicláveis seis caminhões compactadores, além de esteiras e prensas para auxiliar no trabalho. Quanto à propriedade do galpão da Asmare no Barro Preto, Região Oeste da capital, Fuad afirmou que a questão está sendo resolvida, junto com a aquisição de um novo terreno.

 

Nessa visita à Asmare, Fuad Noman foi apresentado a uma maquete do novo galpão da associação. "O projeto é belíssimo e está dependendo de ajustes do terreno. Nós vamos resolver isso", .

 

Outro projeto da prefeitura e Belo Horizonte que pode beneficiara os catadores de materiais recicláveis está ligado ao carnaval, quando são geradas mais de 40 toneladas de resíduos, como latinhas de alumínio e papelão. A ideia é incluir os catadores autônomos junto aos que já estão cadastrados nas cooperativas.