Candidata à Prefeitura de SP namora João Campos (PSB), atual prefeito de Recife (PE) -  (crédito: Reprodução Instagram)

Candidata à Prefeitura de SP namora João Campos (PSB), atual prefeito de Recife (PE)

crédito: Reprodução Instagram

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A candidata Marina Helena (Novo) levantou nesta terça-feira (17) suspeitas, sem apresentar indícios nem provas, sobre voos que a deputada federal Tabata Amaral (PSB) teria feito ao Recife para se encontrar com o namorado dela, o prefeito da capital pernambucana, João Campos (PSB).

 

Tabata ameaça processar a candidata do Novo à Prefeitura de São Paulo caso ela não se retrate, segundo afirmou na saída do debate da RedeTV! e UOL. 

 


 

 

Questionada por jornalistas, Marina Helena não apresentou nenhuma evidência sobre o jatinho que ela afirma que a adversária teria usado e sido financiado por terceiros. Tabata disse durante o debate que ela poderia esperar um processo pelas afirmações.

 

 

"É uma declaração mentirosa. A última vez que eu estive em Feira de Santana [BA] eu tinha sete anos, e foi de ônibus. A última vez que eu estive num jatinho foi numa articulação do governo federal para conseguir doações para o Rio Grande do Sul. É uma mentira fabricada", disse Tabata, lamentando que seus adversários estejam "apostando na baixaria" e "na lama".

 

"A Marina Helena traz uma mentira sabe-se Deus de onde, que não tem a menor conexão com a realidade", afirmou a candidata do PSB, dizendo que chamou Marina Helena para conversar no intervalo do debate e falou: "É mentira. Eu não sei o que lhe disseram, mas é mentira. Se você se retratar nos próximos dias, eu não vou entrar com processo. Eu não devo nada a absolutamente ninguém".

 

 

Marina Helena não respondeu ao ser questionada sobre provas e sugeriu que, se quiser, a deputada deveria apresentar comprovantes e bilhetes de todas as viagens que fez no ano passado.

 

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"É fácil provar. Perguntem à deputada. Eu recebi informações de diversas fontes e dei oportunidade de a Tabata se explicar. Gente, perguntar não ofende. Eu defendo a transparência radical dos políticos", disse.