Gabriel Azevedo se reuniu com empresários no Barreiro -  (crédito: Campanha Gabriel Azevedo/Divulgação)

Gabriel Azevedo se reuniu com empresários no Barreiro

crédito: Campanha Gabriel Azevedo/Divulgação

O vereador Gabriel Azevedo (MDB), candidato à Prefeitura de Belo Horizonte, quer transformar a regional do Barreiro em um polo industrial de tecnologia. Em agenda com empresários, nesta terça-feira (24/9), o parlamentar prometeu fomentar a economia no Vale do Jatobá com políticas tributárias que atraiam empresas.

 


“Proponho o Vale do Jatobá como polo econômico da cidade. Uma política tributária que atraia empresas, sobretudo de alta tecnologia para esta região, pra gente concorrer com a região metropolitana que tem atraído muitas empresas e outras partes do estado”, afirmou.

 

Azevedo também propõe a criação de uma agência de fomento que possa implantar um programa de microcrédito e capacitação empresarial. A ideia é atender as demandas empresariais de toda Belo Horizonte.

 

O candidato do MDB ainda celebrou a construção da linha 2 do metrô, que teve as obras iniciadas na última segunda-feira, dia 16 de setembro. Azevedo promete fomentar a construção de moradias no entorno das estações para facilitar o deslocamento do cidadão.


 

“O entorno da estação Barreiro tem que ter uma mudança de legislação, sobretudo, operação urbana simplificada, para garantir o adensamento. Nós temos que garantir que próximo à estação do metrô, você tenha mais gente vivendo, porque isso significa menos gente precisando do carro para ir trabalhar”, disse.


R$ 3,7 bilhões de dinheiro público


A concessão do Metrô da Região Metropolitana de Belo Horizonte completou, em março, um ano de operação. O contrato terá duração de 30 anos, com a estimativa de que sejam investidos R$ 3,7 bilhões para melhorias e ampliações ao longo do período.


Desse total, R$ 2,8 bilhões são aportes do Governo Lula, e cerca de R$ 440 milhões são provenientes do Termo de Reparação assinado pelo Governo de Minas, Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Ministério Público Federal (MPF) e Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG) com a Vale, em decorrência do rompimento da barragem de Brumadinho.