O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), segue na liderança entre os mais pobres, de acordo com a mais recente pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (26/9).
Segundo o levantamento, o emedebista oscilou um ponto percentual para cima e agora marca 32% das intenções de voto nesse grupo de paulistanos com renda familiar de até dois salários mínimos.
Ainda nesse segmento, Guilherme Boulos (PSOL) aparece na sequência com 21%. Pablo Marçal (PRTB) registra 15%, Tabata Amaral (PSB) tem 9%, e José Luiz Datena (PSDB), 7%.
A margem de erro para esse grupo é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos.
A pesquisa Datafolha foi contratada pela Folha de São Paulo. O levantamento foi realizado presencialmente com 1.610 pessoas de 16 anos ou mais em São Paulo de 24 a 26 de setembro. Foi registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número SP-06090/2024. O nível de confiança é de 95%.
Entre as pessoas com renda familiar de dois a cinco salários mínimos, Boulos manteve os 28% de intenção de votos do levantamento anterior. Nunes oscilou negativamente quatro pontos e agora registra 24% das intenções de voto.
Nesse grupo de paulistanos, Marçal tem 23%, Tabata, 9%, e Datena, 6%. A margem de erro também é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos.
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Já entre os mais ricos, Boulos oscilou negativamente quatro pontos percentuais e agora registra 30% das intenções de voto.
Ele é seguido por Marçal (27%), Nunes (23%) e Tabata (9%). A margem de erro nesse segmento, de paulistanos com renda familiar de mais de cinco salários mínimos, é de seis pontos.
Na pesquisa anterior, Nunes tinha ampliado a diferença em relação a seus adversários entre os mais pobres, chegando a 31%.
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Boulos aparecia com 20% nesse segmento, Marçal, com 13%, Datena, com 9%, e Tabata, com 7%. A margem de erro nesse grupo é de 5 pontos para mais ou para menos.
Entre os eleitores com renda familiar de dois a cinco salários mínimos, Nunes e Boulos tinham 28% das intenções voto, tecnicamente empatados com Marçal, que registrava 21%. Nesse caso, a margem de erro também era de 5 pontos. Tabata alcançava 7%, e Datena, 6%.
Já entre aqueles com renda maior que cinco salários mínimos, Boulos liderava numericamente, com 34% das intenções de voto, seguido por Marçal, com 24%, e Nunes, com 22%. A margem de erro também era de seis pontos nesse segmento.