Prefeito de Belo Horizonte e candidato à reeleição pelo PSD, Fuad Noman fez campanha nesta quarta-feira (18/9) no Bairro Mariano de Abreu, na Região Leste da capital, e comentou sua manutenção da segunda colocação na pesquisa de intenção de voto da Genial/Quaest.

 

Nessa pesquisa, o candidato Mauro Tramonte (Republicanos) lidera as intenções de voto pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), com 28%, um ponto percentual a mais em relação à ultima edição. Em seguida, aparece Fuad, mantendo os 20% obtidos na última consulta. Depois, vem Bruno Engler (PL), com 18% das intenções, um aumento de 2% se comparado à semana passada.

 



 

A rigor, considerando a margem de erro de 3%, Fuad Noman e Bruno Engler estão empatados. Os demais candidatos à PBH têm os seguintes percentuais das intenções de voto: Duda Salabert (PDT), 10%; Rogerio Correia (PT), 5%; Carlos Viana (Podemos), 3%; Gabriel Azevedo (MDB), 2%; Wanderson Rocha (PSTU), 0%; Indira Xavier (UP), 0%; Lourdes Francisco (PCO), 0%; Indecisos, 7%; brancos, nulos ou que não vão votar, 7%.

 

Nada está ganho

 

"Quando eu tinha 9% (das intenções de voto), não achava que estava perdida a eleição. Com 20%, não acho que está ganho. Pesquisa é momento. Claramente fico satisfeito de ter crescido. Não parei de trabalhar porque acho importante mostrar para as pessoas o que está sendo feito", avaliou Fuad Noman.

 

Para o candidato à reeleição, a pesquisa de intenção de votos é um momento de reflexão, de avaliar a campanha, de entender como o eleitor está reagindo. "Ainda tem muita gente indecisa, muita gente que não se decidiu, e muita gente que já escolheu o candidato, mas ainda pode mudar", afirmou o prefeito.

 

Fuad Noman esteve no Bairro Mariano de Abreu para vistoriar uma contenção de encosta recentemente concluída. De acordo com o candidato, mais de 300 obras similares já foram entregues. "Ainda tem muitas a fazer, mas com potencial de risco menor. O que acontece é que, muitas vezes, uma encosta com potencial de risco menor, quando chegam as chuvas, acaba virando um grande risco. Então, temos que monitorar permanentemente", explicou.

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