Bruno Engler, candidato à Prefeitura de Belo Horizonte pelo PL, participou nesta sexta-feira (20/9) do projeto Encontro com Candidatos, promovido pela diretoria do Minas Tênis Clube. A candidata a vice Coronel Cláudia também esteve no evento, onde a temática principal foi o esporte.
Siga nosso canal no WhatsApp e receba em primeira mão notícias relevantes para o seu dia
Engler defendeu a valorização dos esportes nas escolas municipais, que, segundo ele, pode ser implementado no contraturno. "A prefeitura tem um orçamento de quase R$ 20 bilhões. Não falta dinheiro, falta gestão para aplicar esses recursos em melhorias. Um exemplo é a inclusão do esporte nas escolas municipais. O esporte ajuda na formação do aluno, ensinando disciplina, compromisso e responsabilidade", afirmou.
O candidato também mostrou preocupação com a infraestrutura esportiva da cidade, como os campos de futebol de comunidades, que muitas vezes estão mal cuidados. "Uma demanda grande, que cabe no orçamento da prefeitura, é colocar grama sintética nesses campos, que é de manutenção mais fácil e as pessoas podem usufruir melhor", defendeu.
Bruno Engler 'espeta' Fuad Noman
Bruno Engler disse que pretende fazer uma gestão técnica, rompendo com as práticas de indicações políticas, e provocou o prefeito atual e candidato à reeleição Fuad Noman. O vereador afirmou que, em 2024, depois de muito tempo, a prefeitura de Belo Horizonte vai fechar o ano com déficit.
- Vice de Viana propõe centro de reabilitação para pessoas com deficiência
- Deputado Glauber Braga é detido em manifestação no Rio de Janeiro
- Confira a agenda dos candidatos à prefeitura de BH nesta sexta-feira (20/9)
"A prefeitura vai gastar R$ 19,8 bilhões porque é ano eleitoral, né? O prefeito precisa gastar mais para tentar se reeleger. Mas, mesmo assim, vai arrecadar R$ 19,6 bilhões. Então, a gente entende que, estancando o ralo da corrupção - e nos vamos fazer isso, fazer um raio-X da prefeitura, auditando todos os contratos -, vá sobrar dinheiro para o que realmente precisa, que é saúde, educação, segurança e mobilidade", comentou.