O deputado estadual e candidato à Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), Mauro Tramonte (Republicanos), visitou, nesta terça-feira (24/9), a Unidade de Alta Complexidade Oncológica do Instituto de Oncologia Ciências Médicas de Minas Gerais, mantido pela Fundação Educacional Lucas Machado (Feluma), onde voltou a apresentar suas propostas para a saúde.

 

O candidato afirmou que irá criar um aplicativo para confirmar consultas e exames médicos. Ele também prevê outro aplicativo para informar quais medicamentos estão disponíveis nas farmácias das unidades municipais.

 



 

"O cidadão não pode pegar dois ônibus para buscar um remédio e, quando chega lá, descobrir que o medicamento está em falta. Isso é um absurdo", queixou-se.

 

A falta de profissionais nos hospitais municipais voltou a ser tratada pelo postulante ao Executivo municipal durante a visita.

 

"A demanda pelos serviços de saúde é grande, mas não vou deixar faltar médico para o povo de BH. Vamos ser parceiros dos hospitais filantrópicos que atendem as pessoas carentes da cidade", afirmou o candidato, citando a época da pandemia de COVID-19 como um caso de sucesso da relação entre a prefeitura e os hospitais.

 

 

Com cerca de 28 mil pessoas na fila para uma cirurgia eletiva, o candidato se comprometeu com o "Corujão da Saúde", que pretende "firmar parcerias com hospitais particulares e filantrópicos para realizar cirurgias eletivas durante a madrugada", afirmou.

 

O ex-prefeito e apoiador do candidato, Alexandre Kalil, que o acompanhou durante a agenda, reclamou de boatos de que as estruturas da Fundação Educacional Lucas Machado teriam sido construídas com recursos do município.

 

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“Esse local é um equipamento da Fundação Educacional Lucas Machado, construído sem um tostão da prefeitura. É muito desagradável uma unidade do SUS, que vai ajudar pessoas carentes, sendo usada como mentira em propaganda política. Isso é criminoso. Fake news não pode ser feita em uma campanha política”, disparou.

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