O candidato Guilherme Boulos (PSOL) negou qualquer relação com drogas no debate da Folha/UOL, realizado na manhã desta segunda-feira (30/9). O deputado federal se defendeu das acusações feitas por Pablo Marçal (PRTB), que chegou a perguntar se o concorrente à Prefeitura de São Paulo já usou qualquer tipo de drogas, após afirmar que o psolista defende a “liberação de todas as drogas”. 

 


Marçal foi questionado por uma jornalista da Folha por chamar o oponente de “aspirador de pó”, utilizando como base um processo judicial sobre posse de drogas em que o réu também se chama "Guilherme Boulos", mas não é o candidato do PSOL. Em vez de se defender, ele chegou a insinuar que o psolista foi internado por uso de drogas. 

 




“A baixaria do Marçal não tem limite, é impressionante. Ele para a campanha só para atacar, tumultuar. Primeiro, ele inventou a mentira trabalhando com homônimo, um cara chamado Guilherme Boulos, que teve um processo por posse de drogas e que ele queria atribuir a mim para confundir o eleitor. Agora, quando ele cita o Hospital do Servidor, ele tá se referindo a um período quando, com 19 anos, eu enfrentei uma depressão crônica, nunca disse isso publicamente”, respondeu, prometendo que vai apresentar o prontuário do hospital para comprovar a internação.


Depois, Marçal questionou se Boulos usa algum tipo de droga ilícita. Boulos então revelou nunca ter experimentado cocaína. “Nunca usei cocaína. Não uso drogas. E já que ele quer saber, maconha eu experimentei uma vez quando era adolescente. Me deu uma dor de cabeça danada e nunca mais usei. Quem me conhece sabe muito bem disso”, se declarou.


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