Rogério Correia faz corpo a corpo com a população na regional norte -  (crédito: Mariana Bastani/Campanha Rogério Correia)

Rogério Correia faz corpo a corpo com a população na regional norte

crédito: Mariana Bastani/Campanha Rogério Correia

O deputado federal e candidato à Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), Rogério Correia (PT), afirmou que pesquisas apontam cerca de 50% de indecisos na espontânea e que vem sentindo uma "onda Lula".

 

"As pesquisas espontâneas apontam 50% de indecisos. É muita gente e eu quero falar com eles no debate. Já sinto também, andando pela cidade, que está vindo aí uma onda Lula, que surge porque as pessoas desejam que programas nacionais possam chegar aqui", afirmou o parlamentar.

 

 

A última pesquisa Quaest, publicada nesta segunda-feira (30/9), apontou 47% de indecisos no levantamento espontâneo, quando o entrevistado não recebe a lista de candidatos. Já na estimulada, quando recebem a lista com os candidatos, o número cai para 6%.

 

O candidato realizou uma caminhada no encontro das avenidas Furquim Werneck e Saramenha, na regional Norte da capital, nesta terça-feira (1º), onde cumprimentou eleitores e conversou com comerciantes.

 

A ida ao local, alega o petista, foi para reforçar o compromisso com a realização de obras de saneamento básico, como intervenções no Ribeirão do Onça e na Ocupação Izidora.

 

 

"Viemos à Norte porque aqui há um problema grave de saneamento básico, que é uma questão geral das periferias de Belo Horizonte, mas na Norte é muito agudo. Tem duas obras para as quais o presidente Lula já enviou recursos, que terão que ser licitadas e executadas", afirmou.

 

O petista citou o envio feito pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de R$ 600 milhões para obras no córrego e defendeu, após a realização da obra, a construção de um parque linear no local. Já na Izidora, ele afirmou que a verba destinada não resolve o problema, mas é um início.

 

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"Temos em torno de 30% que ainda não têm esgoto tratado. Às vezes, o esgoto tem a ligação da casa, mas não conta com o tratamento das ETEs; é muita coisa. Vamos precisar de um programa abrangente que envolva o governo federal, recursos do município e a Copasa", previu.